quarta-feira, 2 de março de 2011

Nosso mundo subjetivo

Nosso mundo subjetivo
Jb.campos

O homem subjetivo dos dias hodiernos, nada diferente do primordial homem troglodita.
Nada se explica por inteiro nesta nossa vida de terráqueos!
O fato de tudo ser inexplicável nos arremete a Deus em sua infinita sabedoria.
- Como explicar os universos que formam o corpo psicofisiológico do homem?
É um paradoxo pleno afirmar-se que a matemática, a física são ciências exatas, onde existem dízimas periódicas simples e compostas, logarítmos, pi = 3,1415... etc...
A única verdade absoluta de todas as ciências é que, elas não são absolutamente absolutas...
Nada do que existe é igual a outro nada, se é que podemos assim escrever ou dizer.
Somos congruentes apenas, porém, jamais iguais!
Impressões digitais não são iguais, gêmeos idênticos são completamente diferentes nos seus detalhes etc...
E, como nos atrevemos escrever sobre a evolução integral do homem, temos a esperança de nos aproximarmos da consciência dos atos e fatos de nossas vidas.
Ao olharmo-nos do ponto de vista reticular, podemos ver que nada no nosso ser é igual, apenas assemelham-se, aqui encontra-se o grande mistério cósmico, ou divino, não importa o nome de se dê, importante que isto é um fato.

Relacionamento humano no trabalho do mundo subjetivo.

Estamos propondo o relacionamento saudável, dentro da lealdade e do companheismo profissional.
Continuamos afirmar que a verdade absoluta não existe no nosso conceito, portanto, nada se explica. mesmo no meio da suposta interação perfeita.
É paradoxal falar em perfeição, já que a interatividade existe exatamente para acertar o caminho por onde o grupo vai palmilhar.
A empresa é, o nosso segundo lar, e nela passamos a maior parte do nosso tempo.
A necessidade premente nos arremete sempre ao trabalho, já que necessitamos de sobreviver, aliás, o trabalho é a nossa saúde, portanto deve ser também a nossa vida, posto que sem ele nada nos será plausível...
A movimentação mental e física, é o reforço natural da nossa saúde.
A valorização humana deve ser primordial, todas as máquinas foram criadas pela inteligência do ser humano, então nada mais importante do que o seu colega de trabalho dentro da interatividade.
A comunicação, sem a menor dúvida se faz premente nos dias hodiernos.
Queremos então unir o útil ao agradável.
“A união faz a força”.
”Uma andorinha só, não faz verão”
Poderíamos repetir muitos ditames populares, fazendo apologia ao trabalho interativo.
Relacionar-se com o trabalho e com o colega, é uma necessidade intrínseca, que trará bens de várias ordens pessoais, desde o prazer de construir à satisfação do dever cumprido.
Porém, de nada valerá se não interagirmos em outros segmentos de nossas vidas, principalmente em nosso lar.

Ociosidade

Na verdade, a ociosiodade não existe, não existe a cabeça vazia, tanto que já ouvimos a frase: “Cabeça vazia, é oficina do diabo”, então pela lógica, uma oficina não pode existir para a ociosidade.
Nossa mente não pára, está sempre criando, copiando, enfim está em constante atividade, até quando estamos dormindo, aparecem os nossos sonhos e pesadelos.
Quando ouvimos alguém adjetivar o outro de vagabundo, esta palavra tem muitas conotações, e com certeza se está especificando um tipo de ociosidade, está é a realidade.
Aliás, mil vezes pior do que a ociosidade literalmente em si, é o trabalho de se praticar o crime, que muitas vezes dá um enorme trabalho.
Imagine uma quadrilha de rouba-bancos, o esquemas que eles estudam é bastante intrincado, portanto, dá enorme trabalho para que ponha-se o sistema esquematizado em prática.

Interatividade

A terminologia “interatividade” apesar de moderna, na sua essência existe há milênios, com outra roupagem e em outras palavras quer dizer: comunicação direta entre seres humanos.
Barganha de interesse velado, ou, aquele que fica na expectativa de uma negociação de âmbito variado, podendo-se aplicar na família, no comércio, na indústria, na política, enfim na vida prática de cada grupo.
Na prática digital usa-se sobremaneira a interação, já que a comunicação se faz presente no mundo global.
Alguns estudiosos, querem separar interatividade de interação, o que é uma questão de silogismo.
E, não vamos aqui, querer descobrir o sexo dos anjos, o que deve interessar realmente é, o ato de se administrar uma vida em comum, administrando qualquer tipo de conflito.
Na atualidade existe a reengenharia humana, composta de consultores em administração de conflitos, pois, muito já ouvimos dizer: “Mais vale um mau acordo, que uma boa demanda.
O relacionamento entre um ou mais fatores de interesse comum é, que faz a diferença no ato de uma negociação.
A interatividade é uma atitude tão antiga, e até podemos entender que, os nossos direitos cessam onde iniciam os interesses alheios...
Interage-se de muitas maneiras, e a mídia pode ser a grande maneira de se chegar ao interesse comum, porém, o corpo a corpo se faz muito importante, já que o ser humano carece de calor humano em forma de psicoterapia, e a interação é o grande remédio à solidão e à saúde propriamente dita.
O fator medo é, o maior repelente do grande ato de interagir, nada se tem a temer, posto que nada pode nos amedrontar além da morte, que a nós nos foi revelada desde a nossa mais tenra idade.
Medo de encarar o seu próximo é, algo irrelevante, não nascemos de um ser humano em meio a outros seres humanos para nos insularmos no nosso egoísmo construído pelo “comodismo” do medo.
Esse medo, conhecido por fobia, trauma, frustração, e sabemos mais lá o quê... tem de ser banido do nosso pensamento, para tirarmos proveito dos ensinamentos que a vida nos proporciona através de encontros e desencontros.
A relação interativa olho no olho - pele na pele, são contatos reagentes que mexem com nossas energias e, naturalmente com a nossa personalidade também, e se pensarmos bem, se este relacionamento for efetuado com boa intenção, podemos dizer que se trata de amor ao próximo.
A boa interação se dá quando os fatores químicos se compatibilizam, como se diz no coloquial. “É uma questão de química”.
E, nada mais sublime que, o amor ao próximo.
O que nos interessa é interagir, embora, às vezes o nosso interlocutor se faça de rogado, menosprezando a nossa fala, nada disso importa, o que faz a diferença é a insistência discreta da interação, toda forma de comunicação deixa o seu registro impregnado no inconsciente do interlocutor.
Na interação há a polêmica saudável, onde se discute os temas de interesses recíprocos.
A ordem na interatividade, quando alguém fala, há de haver a escuta a espera pela vez e, devendo imperar a consciência do profissional, do aluno, do filho, do pai, enfim de todos os seres humanos. Isto é interagir num mundo tão subjetivo.
Nas igrejas o monólogo se caracteriza, mas, mesmo assim há a interatividade humana eclesial, até porque, logo após um culto há os encontros pessoais com os seus membros, além de se ruminar os ensinamentos exortados pelo pregador.
No mundo religioso nem sempre dá para interagir, posto que, já existe uma opinião formada sobre seus preceitos e conceitos...
Dentro da empresa, deve-se pautar pela interatividade preparada para o campo das vendas, por exemplo... “O cliente sempre tem razão” – isto é fato irrefutável àquele profissional das vendas que deseja interagir com sucesso, seria mais ou menos uma interação suprimida...
Aliás, na interatividade deve sempre sobrepujar o bom-senso, diante do interlocutor, às vezes se faz necessário massagear o ego de um cliente, ou seja lá quem for, fazendo-se de morto para engolir os vivos.
Nesta interação, há de se matar o ego, não se importando com os louros da titularidade, nada somos diante da eternidade, esta vida é efêmera... portanto, é de bom alvitre deixar o interlocutor ficar com a glória, conquanto, nos deixe os lucros...
A liberdade interativa, que ora se dá na internet é desmesurada, pode-se navegar ao globo e interagir, negociando e fechando muitos negócios, embora no atual momento, não seja aquilo que se esperava, já que ficou evidente a necessidade do calor humano, a presença humana se faz imprescindível aos negociadores...
O que mais nos interessa aqui, é a interatividade de grupo, a começar pela nossa família e perpassando por todos os segmentos nos quais possamos agir.
Vamos começar pela psicologia prática à parapsicologia e, esta estuda os fenômenos anormais, inabituais de ordem psicofisiológica a qual aventaram chamá-la de ciência.
Esses fenômenos são aqueles, como tantos outros que fogem ao assunto, e são subjetivos semelhantemente ao próprio planeta, e suas infinitas formas de vidas.
Conhecimentos nos surgem do “nada” na mente de alguns paranormais.
Com todo o respeito, que se nos merecem os acadêmicos defensores de teses, melhor ser-lhe-iam defender práticas, pois, podemos ver categoricamente que o próprio ensino e saber empírico são realmente subjetivos como a nossa pobre existência humana.
E, em nada vai resolver o nosso aprendizado ao se discutir esta verdade relativa dos aprendizados terrenos, já que não existe a verdade absoluta, e sempre estaremos declamando o nosso defensor, o glorioso bordão: “contra fatos não há argumentos”.
Vemos homem de ciência no afã de explicar tais fenômenos, e para tal criam uma verborragia inacreditável, parabenizamo-lo pelo glorioso esforço, nota dez, mas, infelizmente fica apenas na suposição, ou na tese.
Para o fenômeno telepático criou-se o termo técnico: psi-gamma, onde se inserem precognição – telepatia – clarividência (revelação de fatos passados e futuros) e outros tais...
Para a psicocinesia, que é o poder mental sobre a matéria, foi escolhido o verbete psi-kappa.
Este fenômeno pode ser espontâneo, ou voluntário, e podemos incluir aqui novas palavras, como raps, que são os ruídos sem causas justificáveis, a parapirogenia, o fenômeno do surgimento de fogo involuntário, sem causa aparente, ou voluntário simplesmente pela mente humana, o teletransporte de objetos e, até de pessoas etc...
Experiências demonstram que, existem, ou podem existir epicentros para estes fenômenos, também conhecidos por poltergeists, fenômenos paranormais de psicocinesia espontânea, o epicentro geralmente é, um jovem com conflitos emocionais, ou mentais.
Psi-theta é outro nome para designar os fenômenos da vida à morte humana, sendo que há muito tempo já existia a metapsíquica extracerebral que dá ênfase à lembranças de vidas passadas, portanto, mais uma vez sainda da objetividade para a subjetividade, que é aquilo que não se explica plenamente.
Estes temas, e assuntos estão ligados à parapsicologia, que ratificamos: avençaram chamar de ciência.
Veja como a ciência, que deveria ser a absoluta verdade dedutiva, emaranha-se na teia da subjetividade legalizada pela tese de interesse sistêmico.
Muitas experiência foram efetuadas ao longo de vários anos de pesquisas acadêmicas, pela chamada transcomunicação instrumental, ou seja, comunicação através de aparelhos eletrônicos, contatando com seres ultradimensionais e, deduzindo tratar-se de pessoas já falecidas, ou aquelas que, moribundas encontravam-se em coma profundo, em estado chamado de “Quase Morte”.
Nesta subjetividade toda, vivemos inconscientemente numa vida que nos arremete aos pseudos bens materiais “duradouros”, e neste auto-engodo não nos apercebemos ser mortais e, que todos os impérios terrestres, sem exceção são derribados, para recomeçar todo o espetáculo da vida, queiramos, ou não, e nisto estava certo o nosso Darwin na sua tese-prática “nada se perde, tudo se transforma”.
Não seja fatalista, porém, não seja ignóbil, procure enxergar os fatos.
Seja um percipiente consciente.
Que bom é, ver a ciência praticando a poligamia com a sociologia, psicologia, metafísica, parapsicologia, religião, e outros, este é o real caminho na área da fenomenologia.

Renascer, é o nome.

Nova era, novo entendimento, nova consciência.
Fora o preconceito, já é hora da sabedoria advinda do substrato humano, e para isto há de existir uma preparação endógena, ou uma introspecção profunda, uma entrega confiante a Deus.
A ciência da parapsicologia já da grande ênfase à vidas pretéritas, aceitando a tese espírita-religiosa reencarnatória.
A hipnose regressiva mesclou-se com a incorporação de experiências virtuais, até materializada nos nossos microcomputadores com suas comunicações jamais vistas plasmadas.
O nosso maior erro é, dissociarmos a matéria do espírito, posto que são complementos necessários à nossa evolução.
Temos de entender que somos atemporais, portanto, independemos de tempo e espaço, embora isso possa-se parecer paradoxal, bem, seja, ou não seja, temos testemunhos e experiências próprias de registros mentais, ou supramentais que, geralmente quando passamos por algum desastre, eles se manifestam em fora de um filme, rodando toda a nossa vida, e em fração de segundo, algo no mínimo muito estranho!
- Mensagens do além, lhe metem medo?
- Bobagem, o além está aqui neste momento.
Vamos render nossas mais sinceras homenagens à ciência que, na sua obstinação correu atrás dos fenômenos paranormais, afirmando peremptoriamente:
Eles existem!
No estado hipnoidal encontram-se fórmulas naturais para se chegar à muitas curas psicossomáticas.
Lembranças embrionárias, ou fetais deixam a ciência na expectativa, por parte de seus pacientes, restando aos cientistas a humildade de se posicionarem como expectadores dos resultados naturais, posto que defrontam-se com experiências abstratas e transpessoais.
A paranormalidade acompanha o homem desde seus primórdios, há milênios os fênomenos acontecem, e como tudo nesta vida é inexplicável, assim se dá com os fenômenos paranormais.
Sabemos que existe o sol e seus raios que a nós nos dão a vida, porém, não se explica de onde surgem suas fantásticas energias, embora, se afirme que são geradas pelo seu núcleo, então continuamos na subjetividade da mente humana.
Essa subjetividade vem sendo debatida desde longa data, e podemos citar alguns de seus famosos estudiosos, Aristóteles, Platão, Descartes, Plotino, Hume, São Tomás de Aquino, Spinoza, e tantos outros.
A ciência trava uma briga insana, querendo descobrir aquilo que ela mesma deu nome, cérebro e mente...
Quem é, quem, na ordem do dia, o cérebro ou a mente?
E, os neurônios... são eles que pensam?
Então se estabelece tese, e suposição dentro da tal subjetividade.
Coloca-se também a física teórica, experimental para falar de “achometria”... acha-se isto – acha-se aquilo etc...
Então, se fica sem aquela devida explicação, são muitas teorias que às vezes se provam pelos próprios fatos repetitivos...
Convenhamos, a ciência da estatística é a que mais se aproxima da verdade.
Os estudos dos fenômenos metafísicos já passaram pela sociologia, psicologia, psiquiatria, como bem aventamos anteriormente, e por longo tempo foi exclusividade de algumas delas, porém, nos dias atuais, entram muitas delas para discutir o assunto etérico.
Uma coisa fica patente, a doença mental, ou da alma acarreta outras doenças, nela na mente começa a desenvolver a degenerecência deletérica humana.
A panacéia (remédio para tudo) psiquiátrica, é muito extensa desde “Freud” – Piaget – “Jung” etc...
Teses e mais teses...
Há unanimidade nos desejos da consciência humana, e chega atentar-se ao estado de espírito ao qual não se dá a menor explicação plauzível.
No afã desesperado de explicar a mente humana o homem inventa outros nomes, tais como consciência normal, consciência superior, subconsciente etc...
Cria-se a onomástica psíquica, e vamos redundar na repetitividade, no mesmismo, apenas com vários sinônimos.
Assim explicam alguns entendidos como funcionam nossas atitudes mentais e supra mentais.
Depois de “Freud”, nossa consciência é vista como um depósito de informações momentâneas, revalizando-a com um sistema logístico que atua à “just in time”, ou seja, as nossas idéias são casadas com as nossas necessidades diárias, condiciononado-nos ao imediatismo dos dias modernos, e assim vamos relegando ao nosso subconsciente as demais informações de cunho importante.
A nossa subconsciência é algo bastante intrincado, um fantástico banco de dados, que a nossa consciência ignora totalmente.
Nela é guardada informações de vidas pregressas, segundo os entendidos no assunto, porém, quando precisamos delas, estarão prontas a nos socorrer, ou a nos perturbar em forma de medo e que ao ser somatizado nos causa a famigerada doença psicossomática.
Houve por bem chamá-la de tola, já que ela não raciocina, apenas crê cegamente nas informações recebidas, arquivando-as para eventuais necessidades.
Consciência superior é, aquela que transcende os nossos sentidos naturais, ou habituais, podendo nos mostrar o sentido eterno da cosmovisão.
Estamos tratando da subjetividade desta nossa vida plasmada, portanto, referindo-nos à nossa inconsciência.
Ao compararmos os fatos e atos metafísicos do ser global humano, tecemos comentários sobre o corpo físico e o corpo vital (espírito – perispírito – alma).
Se a nossa mente nos deu o conhecimento de mecanismo cerebrais eficazes na cura de certas enfermidades patológico-psíquicas, ainda mesmo que subjetiva, porém, pela estatística, ou repetitividade, um tanto melhor...
Na subjetividade de vidas, mesclamos metafísica com matéria pura.
Haja vista a posição espírita, ao tratar do espírito acompanhado do perispírito e alma, e se fôssemos aprofundar mais neste assunto, iríamos longe.
Voltamos a bater na mesma tecla – somente a estatística poderá nos dar pequena idéia , ainda assim deformada, das causas e efeitos dos fenômenos, no entanto achamos que a matéria anda perfeitamente atrelada ao espírito.
Ratificamos, há um misto de profissionais interessados pelo assunto no que diga respeito à telepatia – projeção astral – clarividência – telecinesia – visão à distância – cura psíquica etc...
O nosso amigo “Freud”, desprezou tais fatos, ficando na biologia, embora tenha esboçado suas dúvidas a respeito do mundo cósmico.
Já “Jung”, fez muitas objeções ao mestre, denotando sempre o mundo da subjetividade.
“Jung”, falava como protestante, já que pertencia a uma família dessa facção religiosa, portanto avesso às teorias reencarnatórias – como todos os estudiosos clássicos, ou autodidatas, vislumbrou pela estatística natural o famoso inconsciente coletivo, assunto de longa abordagem, e que não batiam com os conceitos de “Freud”.
Porém, o próprio “Jung”, nos fins de seus longos dias, escreveu que certos fenômenos que ele presenciara não poderiam deixar de ser de ordem reecarnatória, sendo aviltado pelo seu clã pela sua afirmação pagã.
Temos uma infinidade de relatos sobre fenômenos paranormais, desde curas fantásticas à telecinesia, somente para confirmar a fenomenologia existente entre nós mortais, porém, inexplicáveis ainda...
No mundo tão subjetivo no qual vivemos, tudo se nos parece fantasia, na realidade há muitos milênios os sábios vedânticos da Ìndia exortaram-nos claramente que, este nosso mundo é “maya” que não passa de mera ilusão, com o que concordamos plenamente, um sonho efêmero apenas.
Então, neste mundo de ilusão criamos nossas dores, posto que sofremos influências do meio ambiente, são os bens materiais nos envolvendo em sua teia, a vida moderna nos obriga a compartilhar de suas ilusões efêmeras, constatamos aqui uma verdade irrefutável, a vida é passageira em sua forma física, embora, eterna em suas transformações.
Falamos do nosso ego e da nossa supervaidade humana, como se não envelhecêssemos e não morrêssemos, porém, com isto não queremos desmerecer esta nossa vida maravilhosa, por onde temos a oportunidade de resgartar nossos carmas.
Porém, podemos usar do espírito para materializar os nossos bens terrenos, e por ele podemos obter curas fantásticas, então criamos através de nossa boa imaginação e fé o que desejamos...
Para que isto aconteça temos de mudar a forma de pensar.
Quando, você conquista algum bem, não se engane, há longo tempo, você mesmo, consciente ou inconscientemente já havia feito um enorme planejamento, é assim que funciona, porém, vai-lhe custar o preço da sua consciência, ou da sua ciência, ou da sua maneira de entender, e de saber...
Eis, um exercício simples, porém, eficaz.
Sente-se numa cadeira confortavelmente e, observe todos seus membros corpóreo e diga a cada um deles para relaxar profundamente (faça-os relaxar).
Agora, inspire e espire profundamente sinta o oxigênio percorrendo o seu cérebro de forma pura e saudável.
Suas pálpebras estão pesadas e; o seu olhar mole e sonolento...
Veja-se na borda de um círculo que, possui no centro um núcleo de infinito poder.
Arranque de dentro de você todos seus maus sentimentos, como ódio, ira. Inveja, fracasso, frustração. Doença, medo, e outros, coloque-os sobre o núcleo e, libere dele uma labareda incandescente e consumidora, para incinerar todas suas mazelas e vislumbre-as evaporando nas alturas...
Paulatinamente, veja essa labareda poderosa transformando em uma luz suave e muito branca, porém, suportável aos seus olhos, e sobre ela deposite todos os seus bons pensamentos e desejos, encha-a de amor, paz e riquezas mil...
Agora faça essa luz fantástica girar em espiral, traspassando seu corpo e expandindo aos seus semelhantes, indo ao infinito universal, unindo você à grandiosidade infinita.
Creia – seus desejos serão plasmados.

Você, é o próprio poder, creia!

Que Deus esteja conosco,

Amém.

Poderíamos iniciar falando da fé de todos os povos da terra, cada ser humano tem sua maneira de crer nas forças etéreas, desde Confúcio passando por Jesus, o Cristo até os dias hodiernos.
Existe aquele que diz: Graças a Deus... eu sou ateu.
A grande realidade é: não existe ninguém ateu, basta para este pseudo ateu: uma pequena dor relativa a uma apendicite aguda para que clame por misericórdia a todas divindades que se possa imaginar...
Porém, como estamos escrevendo em uma língua ocidentalizada, e por sermos ocidentais, herdamos dos nossos ancestrais uma maneira de crer e agir, pela tradição familiar, e do meio no qual fomos moldados, apesar de termos conhecimentos de outras filosofias de origens asiáticas, pelas quais temos profundo respeito e admiração etc...
Embora, a nossa civilização seja oriunda do oriente, aventamos a respeito destas coisas, simplesmente para situarmo-nos no contexto do respectivo assunto.
Bem, a Bíblia é um livro lido e crido por milhões de pessoas, e, a voz do povo, é a voz de Deus, é o próprio Inconsciente Coletivo.
O Templo da Fé (Reino da conscientização divina), que é a sua mente, sua alma, seu eu maior, seu interior, seu coração, enfim seja lá o nome que se queira dar, traz na sua essência uma visão analítica e holística sobre todos os segmentos da vida humana, rivalizando-a com o bem, portanto, nada há de tão misterioso, a não ser a capacidade de separar o joio do trigo, ou joeirar o bem através das SAGRADAS ESCRITURAS – BÍBLIA, como poderia ser através do CORÃO, ou outros livros filosófico-religiosos...
E para tal, meditamos e oramos, pedindo a proteção e o discernimento a Deus, a maior força divina e conhecida por todos os seres que habitam neste planeta de aprendizado... cujo aprendizado, é: andar em equilíbrio da matéria com o espírito!

ESTE SER, QUE É CHAMADO: DEUS - ESTÁ DEFINITIVAMENTE NA CABEÇA DE TODA HUMANIDADE, ENTÃO POR SI SÓ EXERCE A MAIOR FORÇA ENERGÉTICO-MENTAL NO PLANETA, a qual ouve por bem, chamá-la de:

INCONSCIENTE COLETIVO.

No inconsciente coletivo existem o bem e o mal.
Graças ao bem, este planeta ainda subsiste, coisa que os negativistas não enxergam, posto que, vêm guerras e vão guerras e o planeta continua crescendo, embora haja a maldade intrinseca, aquela invisível e que fica na intenção humana.
Ratificamos as palavras de Jesus:
“Onde estiver dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei no meio deles” - “Quando acordarem na terra, será ratificado nos céus.”

Mateus: 18
20 Pois onde se acham [dois ou três] reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

Mateus: 18
19 Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra [concordarem] acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.

Comecemos de verseto a verseto bíblico, concluindo o nosso pensamento sobre as atitudes, atos e fatos de nossos irmãos mais antigos...
Então, vamos aprender, portanto, evoluir no caminho que leva à eternidade...
Sempre, e sempre em nome de Deus, na crença de nosso verdadeiro Deus, pela qual aprendemos a crer, e depositar a nossa total confiança, pois, assim fora com nossos pais, como disse: o nosso mentor e mestre Jesus; Tudo é possível àquele que crê, ainda que esteja morto, viverá!

Marcos: 9
23 Ao que lhe disse Jesus: Se podes!-tudo é possível ao [que crê].

Obs: tudo o que é bom provém de Deus!

O Livro:

A BÍBLIA, é a mais pura profecia... um livro profético mais atual do que nunca, chegamos na era do “ócio-ativo”, da informática, da robótica, das explorações espaciais, da clonagem humana, e ele está aí firme e “imutável”, pois, ele fala do bem e do mal do homem, e na sua essência o homem carece de renovação, pois, não passa de um simples mortal... e não podemos negar essa renovação galopante, o apóstolo Paulo, ensina-nos com muita propriedade sobre isto, dizendo: quando criança, pensava como criança, porém, agora adulto, penso como adulto, obviamente deixando-nos a clareza da eterna mudança do ser humano do ponto de vista psicossomático.

Hebreus: 5
13 Ora, qualquer que se alimenta de [leite] é inexperiente na palavra da justiça, pois é criança;

I Coríntios: 3
2 Leite vos dei por [alimento], e não comida sólida, porque não a podíeis suportar; nem ainda agora podeis;

Nunca se viu tanta procura por Deus, tantas denominações religiosas calcadas nos alfarrábios bíblicos, os quais podem sofrer algumas alterações em suas versões e traduções, porém, aí está a Bíblia nas mãos da mídia mundial, e ponto.
Com o decorrer de nossa leitura, vamo-nos aperceber de que, algumas palavras são alteradas pela sinonímia e versões, mas, jamais vão excluir os dois primeiros mandamentos da lei mosaica, que é de Deus:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo, que é semelhante ao: Amarás o Senhor Teu Deus sobre todas as coisas...

Mateus: 22
35 e um deles, doutor da lei, para o experimentar, interrogou-o, dizendo:
36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.
38 Este é o grande e primeiro mandamento.
39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
40 Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.

I Pedro: 1
22 Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração [amai-vos] ardentemente uns aos outros,

O reencontro com o Eu

Reencontrar-se, ao ouvirmos que alguém está perdido, atabalhoado, sem rumo, perturbado, podemos simplesmente deduzir que, este alguém está sem foco na vida.
No mundo atual da neurolingüística, e dos ensinos de auto-estima, pensa-se e prega-se o escopo como o alvo a ser atingido, para que o profissional alcance a sua meta, seu objetivo profissional.
E, o objetivo da atualidade se nos parece que redunda apenas em ganhar dinheiro como se ele sozinho fosse a resolução de todos os nossos problemas, daí advir o nosso baralhamento mental...
Num mundo onde grassa o desemprego, temos de fazer mágica para alcançarmos esse objetivo, porém, não devemos esquecer nossos valores morais, familiares, filosóficos e muito mais, para estar bem com a vida.
O reencontrar-se é, de extrema importância à sua felicidade.
Este reencontro traz a compreensão dos fatos, dos acontecimentos, pelos quais devemos começar a entender a causa do nosso fracasso.
O nosso problema, creia, encontra-se dentro de nós.
Se, seu parente mais próximo lhe cobra constantemente, azucrinando-lhe a cabeça por exemplo, e obviamente isto lhe causa constrangimento e por conseqüência dor...
Você tem ao menos duas atitudes mais rápidas a tomar:

1. Você tenta resolver o problema, que está causando o constrangimento, se lhe for possível.
2. Aplica a tolerância, suportando o constrangimento.

Para que você esteja apto a tomar estas duas atitudes, terá de ter uma preparação psicológica, através de uma auto prospecção, conversando e condicionando sua mente, para agir de umas destas maneiras.
Para que você possa alcançar esta introspecção, necessário é que pratique a meditação profunda.
Aliás, aproveitando o assunto: tolerância, pois, esta é a maior virtude do ser humano, é a última etapa de evolução do homem, dá-se para perceber o grau de dificuldade desta virtude que, com a mais absoluta certeza leva-nos ao equilíbrio pleno.
Na nossa idade provecta, que é a idade da sabedoria, da experiência, havemos de usar deste atributo, e não sejamos hipócritas, notemos que muitos dizem que um velho torna-se criança.
Os seres humanos, nem sempre suporta criança, que é algo muito legal a uma mãe, e a um pai, mas, um velho rabujento, cá entre nós, é mais difícil.
Então chamaríamos este dote de auto tolerância, entendendo que podemos ser difíceis aos mais jovens, que estão no auge de seus problemas, e através desta compreensão vamos à tolerância geral, sem traumas e sofrimentos.
Voltando ao assundo da grana na qual calcamos toda nossa pseudo felicidade, bem... a grande verdade aqui tratada é a felicidade, a qual imaginamos esteja no dinheiro...
Então se faz necessário, introspectar-se, fazer um estudo minucioso do nosso interior, até porque somos dois eus... ou dois vocês...
Pois bem, você está cansado de ouvir falar de alma, espírito, consciência, eu e muito mais, porém, ficou na tese, nunca foi à prática, já que o assunto torna-se extra-sensorial, e isto pode até lhe meter medo, ou receio, porém, não há outra maneira de conscientização.
Temos de enxergar, esta é a grande verdade, posto que somos condicionados à uma vida de grupo, para não dizermos manada condicionada pelo nosso regime social.
O dinheiro na nossa opinião é, uma das melhores coisas que existe para resolver problemas, não temos a menor dúvida, e estamos correndo atrás dele, mas, não nos enganemos, nos dias bicudos, ele também corre de nós, e isto é fato.
Então pautemos pelo equilíbrio, meditando como estamos lhe propondo poderá enxergar melhor, e sem nenhum fatalismo se adequar dentro da alegria de viver, e ter mais energia para jamais desanimar diante dos obstáculos...
No início éramos todos dotados de grande inocência, e agíamos pelo nosso instinto de sobrevivência, porém, viemos parar aqui neste planeta para nossa própria evolução, o qual é um aprendizado eterno.
Em nós existe o livre-arbítrio e, por ele escolhemos o caminho que mais se adapte aos nossos aprendizados de acordo com nossas atitudes pregressas...
Deixamos o lar, como um filho o faz com o lar paterno, saindo à cata de coisas novas, até para satisfazer a sua curiosidade e necessidade de vida...
Este fato natural faz parte do aprendizado humano.
Acontece que a evolução... entre aspas, se faz acompanhar de duas maneiras, que poderíamos classificá-las de conhecimentos, porém, se nos parece resumir sobremaneira; tachando o mal como se ele fosse sabedoria, ou dissimulado de esperteza...
Infelizmente não podemos negar a grande sagacidade de nossas maldades, a nossa mente maquiavélica nos surpreende, quando deixamos a nossa inocência infantil e partimos para as vinganças ignominiosas, até porque não poderíamos adjetivá-la com um virtuoso verbete, e poderíamos citar tantas outras mazelas humanas.
Surgiram então as antigas civilizações, com seus sábios, e nos deixaram vestígios de sua sabedoria.
O velho Abraão – Sócrates – Confúcio – Maomé – Jesus e muitos outros, que não fugiram muito às regras, cometendo seus deslizes também de acordo com a História acadêmica e eclesiástica.
Pois bem... quando falamos em evolução, queremos avançar sobremaneira sobre a evolução humana, aquela beligerante, que se presta para destruir.
E para exemplificar melhor, meditamos muito sobre nossas vidas e suas circunstâncias na terra, e chegamos a simples conclusão de que nos tiraram a inocência animal, e incutiram-nos um saber falso, apesar de necessário que assim fosse, o saber ardiloso da maldade...
Vejamos o mundo como uma grande plantação, um grande cultivo, e sendo um cultivo não poderia deixar de ser com plantas indicadas para a nossa alimentação, até porque as ervas daninhas não se necessita plantá-las, ou cultivá-las.
Aqui entra a necessidade psicossomática do bem e do mal, da erva boa e da daninha, o joio e o trigo, senão não seria aprendizado.
Nós somos uma grande seara, com todas as epécies de plantas, boas e más, sendo ambas necessárias...
"Como se pode gostar do doce, se não se conhece o amargo"?
- "Do verde se não existisse o amarelo"?
Porém, poucos agricultores vão separando as plantas boas das más, aqui entra a verdadeira evolução.
Relativamente... evoluímos bastante, mas, não separamos o joio do trigo e, a nossa plantação do bem imiscuiu-se com a do mal, acomodamo-nos com nossas maldades, pois, somos ociosos demais, achando que isto pode nos ajudar, enganamo-nos a nós mesmos... a uma espécie de comodismo.
Vamos além, o nome real para essa situação é, hipocrisia... como se cometêssemos latrocínios para doar os bens apropriados aos pobres, como se isso representasse algum altruísmo.
E, na verdade o que mais vemos na sociedade é, exatamente isso.
Países guerreando em nome do "bem" – como se isso não fosse o mais ignominioso ato de perversão, quantos inocentes morrem em nome da economia e do interesse escuso de grandes nações...
Haja vista, recentemente os Estados Unidos apoiado por outras grandes nações bombardeando um cão já morto, com todo o nosso respeito ao Irã do Chá da Pérsia, do antigo reinado de Nabucodonozor.
E este auto-engodo não para de crescer, e cresce geometricamente, e como prova disto podemos ver a cegueira humana quando certificamos de que uma minoria de homens abastados espezinham seus irmãos que morrem à míngua prosternados aos seus pés, e empedernidos não tomam nem conhecimento, estão realmente cauterizados, ou petrificados em suas veleidades.
Mas, aparentemente parecem ser felizes, o que é o maior engano... eles estão literalmente cegos, não sabem avalizar a efemeridade de suas vidas, às vezes a sua ignorância é tamanha que, o elemento vil já está com uma idade bastante avançada, beirando os estertores de sua morte, e não arrepende-se e não pára de praticar o mal, com grande desenvoltura, que é o caso de muitos "poderosos" deste mundo.
Ah... dá muita pena deles, quando reencontrarem-se com seu Eu, aí a porca vai torcer o rabo...
A nossa essência será enfaticamente a nossa pretora, juíza implacável, a nossa consciência se aflorará pela própria evolução, e haveremos de resgatar até o último centavo de nossas maldades.
Ao ser que chegou à compreensão de seus atos, cai por terra toda a tese de pecado, e um bocado de verbetes para simplesmente dizer, que vai colher aquilo que plantou.
Toda verdadeira punição é aquela do reencontro, ou seja: da autopunição.
O mais interessante disto tudo é, o indivíduo enxerga todas suas maldades, mas veladamente, hipocritamente não vê, ou não quer pensar no futuro tenebroso que o espera, o qual será enfático.
Qualquer arrependimento são fagulhas da consciência cósmica, são "flash" de conscientização.
Quantas vezes ouvimos alguém dizer que nunca se arrepende do que faz.
Achamos escrito nas Escrituras, que Deus se arrependeu de ter criado o homem...
Ao que se nos parece, é muito normal e nobre reconhecer o nosso erro e arrepender-se dele, embora, neste caso não ficamos satisfeito com o arrependimento divino, porém, é um outro assunto.
- Qual o problema?
É uma nobre virtude de se humilhar perante Deus e os homens!
Pôxa... esse alguém é perfeito, nunca erra, e é muita ignorância quando não se reconhece como ser humano imperfeito e mortal...
Portanto, devemos sim nos arrepender dos males que fazemos, até aqueles involuntários, posto que são involuntários por falta de entendimento e que negamo-nos ater a eles.
Vamos ter de retornar ao nosso Eu, que nos espera sempre de braços abertos para nos mostrar o caminho correto da verdadeira evolução.
A humanidade um dia se salvará do fogo do inferno no qual vive, quando com a respectiva consciência retornar ao seu centro, porém, desvencilhada de todos os seus males, apenas com aquela evolução pura, sem maldade, nimbada somente do bem... ou mais próxima do bem.
A humanidade desenvolveu-se após milênios de aplicação no aprendizado cósmico, mas, faz uso incondicional dessa "sabedoria" na prática do mal.
Ela fez um grande empréstimo de conhecimento, sem ter o fundo necessário para saldá-lo, e vai rolando essa dívida, enquanto seu juro escorchante vai aumentando assustadoramente...
Aqui, carece até de um perdão cósmico, para se desvencilhar dessa dívida, e quando afirmamos ser uma agiotagem, não tenhamos dúvidas, o é, posto que trata-se do mal, e a sua avareza é desmedida.
O amor é, o grande remédio para todos os males, porém, não nos enganemos, nada sabemos a seu respeito, nele se insere a mais profunda de todas as sabedorias universais.
A humanidade também é um corpo celeste, essa separação corpórea é ilusória, fundimo-nos numa massa humana, não estamos a salvo deste fato, nem que queiramo-nos enganar através do nosso orgulho, nada quer dizer, apenas estamo-nos enganando a nós mesmos, e isso é a mais profunda burrice, embora sejamos doutos, o que agrava mais ainda a nossa burrice.
"A maior cegueira é a daquele que não quer ver"...
Exatamente por esse motivo, necessitamos voltar ao nosso Eu, à nossa essência, à nossa substância, ou substrato, para que possamos enxergar o que éramos e o que somos na atual conjuntura, sem perdermos o conhecimento do bom aprendizado, despindo-nos dos maus...
A nós se nos parece malharmos em ferro frio, há muito estamos escrevendo, constantemente sobre esse tema, e falamos na terceira pessoa para ratificar que não o fazemos sozinhos, estamos deveras acompanhados de monitores, que nos orientam nas escritas, queremos dizer que somos apenas instrumentos da espiritualidade, temos a missão apenas de aprender escrevendo, e olhando também para nossas falhas, e como somos faltosos...
É muito simples notarmos a nossa evolução... a própria vida nos demonstra-a com propriedade singular, vejamos:
Há dois mil anos, Jesus falou das crianças, atribuindo à elas a grande capacidade angelical, mas, deixou que elas se tornassem adultas como Ele mesmo naqueles momentos de exortação sobre elas e sua inocência.
"Aquele que não se tornar como uma criança não herdará o reino dos céus"
A bem da verdade temos de ser crianças adultas, parecendo um verdadeiro paradoxo e confirmando as palavras do Mestre, quando pronunciou outra aparente contradição: "Sede inocente como a pomba e prudente como a serpente".
Ele quis dizer exatamente que, devemos alcançar o almejado estado de consciência sabendo lidar com o bem e com mal.
Estado de consciência, é o nome de toda a nossa conversa grafada neste livro.
Falamos do bem e do mal, mas, vamos aventar sobre o prazer e a dor, que vêm acompanhados dessa maravilhosa sabedoria consciencial.
O nosso ego representa o prazer e a dor, o nosso céu e o nosso inferno.
Desde de antanho, nossos mestres nos deixaram escritos que, o nosso coração é o repositório do prazer e da dor, e do nosso inferno e do nosso céu.
Céus e infernos têm tudo a ver com Deus e Lúcifer, e dentro do nosso coração, ou que se dê a ele o nome que se queira, é verdadeiramente o habitat do bem e do mal.
Aliás, as principais filosofias religiosas, judaísmo, cristianismo, islamismo, confucionismo e outras, afirmam categoricamente que somos o bem e o mal, eles moram, residem em nossas almas, então somos deuses, do bem e do mal... e depende muito de nosso aprimoramento neste equilíbrio.
Não gostamos das guerras, mas, temos de enxergá-las e continuar não concordando com elas, porém, há milênios nenhum desses avatares conseguiram debelá-las da cabeça humana, e isto quer simplesmente dizer: como é difícil, senão impossível acabar com os combates sanguinolentos dos seres terráqueos.
E o nosso Eu, luta aguerridamente para cuidar de um e de outro, bem e mal, administrando-os intermitentemente...
Semelhantemente ao adulto que cuida de uma criança em suas traquinagens...
Somos verdadeiramente inconseqüentes à crianças, sem direção, e haveremos de ter adultos ao nosso lado para que não soframos os desastres naturais da vida.
Os bons adultos, é claro...
Aqui representados pelos espíritos evoluídos, aclarando-nos a mente em direção ao bem.
Este retorno ao Eu, é algo esplendoroso, um nirvana, posto que se nos abre a consciência, descortinando-nos a mente, então podemos ver aquilo que víamos e não enxergávamos...
São coisas simples, que embaraçam os homens togados deste mundo, como acontecera com os escribas e fariseus aos quais referiu-se Jesus nas Escrituras Sagradas.
As autoridades são pessoas investidas de poderes judiciais, educacionais, eclesiais etc... para ordenar a sociedade, e é à elas que nos referimos neste momento, deixando claro que não são todos que burlam o bem, favorecendo o mal.
E como é possível aos sábios legisladores transgredirem suas próprias leis, e isto é corolário do dia-a-dia nos meios sociais e políticos.
O sistema é deveras impiedoso com a verdade, a exemplo daquele que deixa de pagar algum tributo ao governo, será implacavelmente punido pela lei...
Ao passo que, aquele que burla a lei veladamente, ou até mesmo pelos subterfúgios dela, passam ilesos pela sua confortável vida, e pela sua cauterizada consciência, porém, quando despertarem de seu sono, arrepender-se-ão amargamente, e terão de resgatar seus feitos contundemente.
Falamos do retorno ao Eu, que aqui vem jungido do retorno cármico, talvez por esse fato, inconscientemente ajam assim, postergando o seu acérrimo retorno, até que não lhes sejam mais possível adiá-lo e, retornem involuntariamente a mando de seu Eu, que muitos aventam tratá-lo de seu Deus.
Às vezes ficamos pensando na pobreza que assola a humanidade, especialmente o nosso país, e ficamos meio intrigados, emputecidos com o sistema, mas, não podemos deixar de concordar com o motivo etérico que assim o faz acontecer.
Já que cremos piamente na lei de causas e efeitos, e que já comentamos sobre a nossa unicidade humana, temos de sofrer pelos nossos próprios ultrajes que acometem parte desse nosso corpo, e que são nossos irmãos menos favorecidos, resgatando seus feitos cármicos juntamente com a nossa assistência impotente de pobres mortais e sofredores também.
Somos enfáticos e contundentes em ratificar sempre, com todos os pleonasmos possíveis: não somos fatídicos, conformados com nosso planeta, apenas, existe um caminho e, somente sairemos dele se, formos aplainando suas arestas até que se limpe-o totalmente... então quando isto acontecer estaremos alcançando o seu final, para começarmos a caminhar por uma nova senda mais igualitária no convívio com nossos irmãos.
Figurado pelos Evangelhos cristãos, como paraíso.
Embora achemos que o aprendizado é eterno, como o infinito de todos os universos macros e micros...
Vamos encaixar neste assunto as artes, o artífice do primórdio humano não despendia de muitos recursos, a saber as figuras rupestres de há milhões de anos, confeccionados pelos trogloditas de tempos imemoráveis, posto que, a ciência dá aqui um enorme chute nos cálculos etários desses cidadãos do planeta antigo.
Na atualidade incluiríamos os grandes edifícios e suas obras de arte, são coisas magníficas aos olhos da matéria humana.
Aqui demonstramos também os templos de divindades mil, templos hinduístas e católicos, e outros tais, que representam verdadeiras obras de arte, mas, não podemos deixar de mostrar também o seu custo, enquanto uma multidão é explorada na construção de toda essa arte lúdica e homérica, na ilusão de que irão habitar o paraíso divinal...
Se todas as principais filosofias religiosas nos ensinam que Deus está em todas as partes, portanto sendo onisciente, onipresente, onipotente... afirmando categoricamente que mora dentro de nós, e algumas ousam compará-lo como o nosso biótipo, perguntamos:
Por que esse disparate todo?
O nosso interior não seria o paraíso?
E, por esse simples motivo, não deveríamos retornar à nossa inocente situação de nascituros, porém, com todo o rico aprendizado da própria vida?
Estamos literalmente num campo minado, o verdadeiro inferno, ou céu, dependendo de como vislumbramos a nossa filosofia de vida.
É muito antigo a posição de purgatórios e infernos, como Dante os descreveu, como os religiosos o fizeram, e como o grande Mestre ocidental, Jesus, o Cristo, também conhecido por várias alcunhas, O filho de Davi, Jesus o nazareno, O filho do homem etc...
Bem... começamos pelas suas próprias palavras, dizendo que este reino é demoníaco, afirmando que vivemos num plano luciferino, diabólico, mefistofélico, enfim governado pelos demônios e que o próprio verbete já diz tudo: "demo – crático etc...
A globalização deixou isto mais patente ainda, temos um grande chefe que nos dita suas regras, à caminho largo, o da perdição, podemos ver uma guerra civil generalizada e, um chefio nos ameaçando intermitentemente com seus mísseis nucleares e destruidores se não fizermos aquilo que é o seu desejo, e sob chibatadas fumegantes pelas fuligens sarcásticas, e debaixo do peso de juros de "dívidas externas e internas", que moralmente não existem, a não ser pela invenção satânica para nos purgar de nossos feitos de vidas pregressas.
Estamos colhendo o que plantamos, com certeza, e os males nos causados serão resgatados, até porque os caudilhos do mal terão seus resgates também...
A melhor e mais inteligente maneira de se viver aqui, é preservar a consciência tranqüila, apesar de não estarmos imunes das tentações, pois, esse negócio já existia no paraíso religioso, o que não deixa de ser uma afronta a nossa inteligência.
Esse engodo nos deixa chateado, pois, a própria igreja ludibria-se a si mesma.
Os edênicos cidadãos dos céus, os ataviados homens de Deus, pregam e aceitam que o Édem, o paraíso do nosso pobre pai Adão juntamente com nossa mãe Eva, posto que sofriam tentações de uma serpente, e estavam proibidos de comerem um fruto, e além de tudo teriam de cultivar a terra... que paraíso estapafúrdio, onde existiam querubins com espadas flamejantes para guardá-lo... para não complicarmos ainda mais com o verbete esdrúxulo... a bem da verdade, essas coisas as possuímos aqui na terra.
Como o paraíso apocalíptico de João, lá na ilha de Patmos, descrito com todos os bens desta vida, ora, ora... sem a menor intenção blasfêmica:
- Essas coisas não são peculiares do plano infernal pelo qual vivemos?
É bastante complicado chegarmos à consciência mental...
Deixamo-nos enlevar pela mídia, com a famosa e famigerada lavagem cerebral, e por ela ficamos à deriva dos desejos malignos dos homens.
Somos verdadeiros escravos do sistema, e nessa subserviência temos de passar pelas humilhações de homens ociosos, porém apropriadores de nossos frutos, lavrados pelos nossos suores de sangue, para não dizermos vampirizados por eles.
Apesar de toda essa polêmica, entendemos ser o maior sentimento, e verdadeiro dote humano, o AMOR, ele já foi equiparado pelos exegetas do assunto místico-religioso ao DEUS-SUPERNO...
Então acordamos plenamente com o amor, sem ele realmente não nos restaria herdade nenhuma, seríamos zumbis, mais inconscientes do que já somos...
Na mais perfeita família humana, existe laços de ciúme, de inveja, de competição, de frustração, sendo que o patriarca, ou a matriarca não sentem nada, mas, nada mesmo... confortáveis com a dissensão imposta pela cabeça inconsciente de seus familiares, que na maioria das vezes vão aos xingamentos e ofensas mil...
- Por quê?
Desde a mais remota idade, o homem mete-se em encrencas, porfias, vinganças etc...
E existiram aqueles pacificadores, como nossos patriarcas, que apaziguavam seu clã, porém, eram extremamente contenciosos com outros clãs, e diríamos até impiedosos, por questão de sobrevivência.
Esse é um exemplo de um mundo interno, pelo qual vivemos odisséias mil, e não temos a devida consciência toda da nossa fleuma beligerante que vem de dentro para fora, ela nasce no âmago do nosso Eu, que se debate com as duas forças do bem e do mal.
O nosso Eu, quer o melhor para nós, e é obrigado a exteriorizar os nossos desejos a duras penas, mas, terá de fazê-lo para que se cumpra a nossa missão, qual, seja boa, ou má...
Somos filhos pródigos, perdulários dos bens que trazemos da nossa essência, e saímos errantes pela vida, até que um dia tomamos consciência e retornamos ao lar, após batermos muito as nossas cabeças, e quiçá, tenhamos aprendidos a lição da vida.
Sobre as formas de energias que nós somos e estamos neste planeta, começa pela maneira parcial de cada ser humano, baseada em seus valores visuais.
Viemos de um meio etérico e acabamos de integrar o meio terreno, então somos produtos dos meios, já que existem influências que se nos afloram e que até a ciência traduz como algo genético, e por assim ser, passam a ser produtos dos meios de nossos país, e avós...
Essa herdade, confirma que não basta somente este aprendizado, portanto, a introspecção se faz necessária à nossa evolução, posto que o aprendizado é mais extenso do que possamos imaginar.
Ao analisarmos uma das principais seitas religiosas, a contar pelo seu tamanho, podemos vislumbrar quanto se faz para condicionar a mente humana, então está mais do que provado que a influência é a causadora maior da nossa evolução.
E devemos agradecer profundamente a benesse divina quando se nos apresenta nosso mestre, aquele verdadeiro para nos orientar, ele pode ser um mentor etéreo, ou plasmado, não importa...
A humanidade crê cegamente em qualquer ensinamento que lhe dão, comem qualquer alimento, até mesmo os estragados.
O povo tem a força em suas mãos, até os políticos dizem isso, mas, ele é por demais acomodado e não é uníssono o suficiente para bradar uma ordem global para que se faça aquilo que é justo à humanidade.
Vemos multidão aclamando qualquer mentira, até lembramo-nos de "Hitler" sendo ovacionado pelo malfadado nazismo, que ceifou milhões de vidas humanas, e dissimulando dizia ele, ser a raça ariana a mais perfeita da terra.
Não existe nada perfeito, quanto mais algum amontoado de seres humanos, seja ele que qualquer região da terra.
E toda aquela maldade resolveu o problema da humanidade?
Claro que não... somente instigou outros povos a se armarem contra o maior descalabro que o homem traz consigo, a mentira.
Quantas mentiras os mandatários não pronunciam somente para tapear o povo, e nada sofrem por isso.
Mentir devia ser crime!
Os Evangelhos afirmam que o diabo é o pai da mentira.
Infelizmente a nossa índole traz embutidos em si o bem e o mal.
E, de lá deve começar a lapidação dessa pedra bruta chamada ser humano.
Somente o tempo se encarregará de fazer esse trabalho, ele é o verdadeiro cinzel e o buril adequados para nos moldar e, para isso teremos de retornar ao centro da nossa essência, e aproveitar o que aprendemos e retornarmos com muita vontade de evoluir.
Alguns voltam à sua essência e não retornam mais ao aprendizado desta vida, partem para outras esferas, onde darão seqüência aos seus estudos, até os confins dos séculos.
Desejamos a você, amigo-irmão-leitor um excelente retorno de muita sabedoria.

Retorno ao núcleo

Retornar ao núcleo, depende de escala de valores, desapego é, o nome quase correto para este estado de espírito, despojar-se do eu, matar o ego, é o fator de maior complicação imaginável, é deixar o egocentrismo para centrar-se pura e simplesmente no amor.
Os luminares da humanidade pagaram alto preço por serem dotados desta maravilhosa virtude do desapego amorável, por trouxeram dissensões de todas as qualidades aos homens telúricos, dos bens terrenos, e até os dias de hoje é assim, o poder do homem comum, está nos seus bens materiais, resumindo, está no seu dinheiro.
Podemos ver que esta história é muito antiga, vejamos o que Jesus disse, há quase 2000 anos:

Mateus: 9
24 E outra vez vos digo que é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma [agulha], do que entrar um rico no reino de Deus.

Marcos: 10
25 É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma [agulha], do que entrar um rico no reino de Deus.

Lucas: 18
25 Pois é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma [agulha], do que entrar um rico no reino de Deus.

Os apostólos que descreveram a vida de Jesus, os três acima, ratificaram a fala do grande Mestre.
Não sejamos hipócritas, o dinheiro tem seu mérito, seu valor, e se faz necessário possuí-lo, porém, jamais ser possuído por ele.
Aqui entra o maior desapego terreno, até porque algum idiota acha que o dinheiro compra de tudo, obnubilado mental é quem pensa desta maneira esdrúxula...
Se assim fora, os ricos não morriam, tampouco adoeciam, é verdadeira topeira que não enxerga o que está claro e evidente diante dos seus olhos.
É a chamada: burrice humana.
Ter dinheiro é bom demais, conquanto, não se sofra por ele, aliás, ele chega a ser sinônimo de felicidade, na concepção de algum estafermo...
Retornar ao seu núcleo, sim, é retornar aos braços da felicidade, e por favor, não nos peça explicações sobre assuntos subjetivos, posto que o cosmo é inefável, contenha-se a treinar para o devido despojamento carnal, e isto apenas, lhe bastará para reiniciar rumo à felicidade, cujo caminho tem tentado por muitas e muitas vezes...
Os discípulos supra citados não eram pobres assim, vamos dar uma olhadinha, comecemos por Mateus:

Mateus: 9
9 Partindo Jesus dali, viu sentado na [coletor]ia um homem chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu.

Ora, quem está sentado numa coletoria, só pode ser coletor de impostos, então ao mínimo era um servidor público com certa graduação!

Vamos ver quem foi Lucas:

Colossenses: 4
14 Saúda-vos Lucas, o [médico] amado, e Demas.

Um médico, não pode ter sido pobre criatura, com certeza tinha prestígio e bens desta vida...
SS



Leis cósmicas

Você é uma sombra!
Posso-lhe dizer isso porque... você, sou eu!
Também sou uma sombra.
Somos eternos e indestrutível, até porque nunca vi uma sombra ser destruída, ainda mais quando essa sombra é produzida pela luz maior, chamada Deus.
E, este fato independe da nossa vontade.
Você é uma sombra viajora.
Nesta vida você passa desapercebido, mesmo que seja rico, famoso, inteligente, estafermo, rei, plebeu etc...
- Cadê os grandes vultos (sombras) do passado?
E, como sombra também é intocável, nem a mais poderosa luz poderá tocá-lo, ao menos que se despoje de alguns sentidos, para que se integre à verdadeira luz de sua essência.
Você, como sombra é, um recurso da natureza, que vela por você.
É, o reflexo da essência humana, quanto mais luz sobre você, mais sombra você se torna.
Você deixará de ser sombra quando a luz divina brilhar a prumo sobre o centro de sua alma, representando o equilíbrio universal.
É exatamente assim quando o sol paira sobre o centro de sua cabeça, e a sua sombra incorpora literalmente ao seu corpo físico.
Então, quando você alcança o equilíbrio mental, recheado somente de bons pensamentos, aí Deus está exatamente no centro de sua essência!
Quanto mais frustrações e decepções você sofre... mais a luz vai se distanciando de você, tornando assim a sua sombra maior e distorcida à sua proporção espiritual.
Quando realmente você não mais agüenta e sua sombra se funde com a noite, é a hora de você descansar nos braços de Deus.
Não ligue amigo, um dia você deixará de ser sombra para ser a própria luz, e verá como nada sabia de nada.

Apenas, não se esqueça: "você... sou eu!"

Bem... vamos às leis cósmicas.

A principal lei existente na natureza cósmica é, a lei de causas e efeitos, e a mais justa sem a menor sombra de dúvida – é lei do carma – e lei do retorno...
É uma lei eclesial, veja o que está escrito num versículo bíblico:

»GÁLATAS [6]
7 Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

Poderemos aqui plagiar o semeador, que somente colherá conforme a semente que semear, e essa seara é a vida plasmada na terra, em suma é o aprendizado humano.
Tudo aquilo que se plasma é formado pelo pensamento que se materializa, assim como a água passa de seu estado líquido ao gasoso e sólido, sem deixar a sua essência que é a água, assim somos nos em nossas vidas...
Sintetizando, queremos dizer que em qualquer forma de vida existe uma mente, mais, ou menos evoluída.
Pois bem, longe de conhecemos por inteiro a imensurável força energética da mente.
Fica claro, que estamos aqui generalizando a mente, e não estamos ainda tratando da mente consciente, aquela que possibilita-nos a entender o processo mental de metamorfose.

Aliás, a mente humana é um universo incomensurável!

Sabemos que todos os dias o sol nasce e se põe, assim acontece de existir a noite e o dia, coisa que crianças presenciam, mas, não sabem do processo de rotação e translação que se dá entre o sol – lua – terra e outros astros.
Todos os santos dias dirigimo-nos ao nosso trabalho e julgamos saber muito sobre ele, mas, na verdade essa consciência está muito além de nossa capacidade psíquica.
A nossa inconsciência é muito grande ainda, deparamos com muitos acontecimentos no nosso dia-a-dia e, sequer sabemos o mecanismo de atos e fatos ocorridos.
Como já aventamos, em toda espécie de vida existe uma mente, nada mais mental e vivo do que um átomo, o seu poderio é desmesurado, podendo ser auxiliador, ou destruidor, sua mente (mente do átomo) segue um trajeto direcionado pela natureza cósmica, quando não, está a ciência mental do homem manipulando-o trazendo benefício, ou malefício ao ser humano.
Como se tratássemos do raio laser e sua benesse, ou sua força destrutiva.
Poderíamo-nos aprofundar minudentemente falando de protoplasma, e do carbono que é o elemento fantástico criador de várias formas de matérias físicas como o grafite, carvão, diamante, e que é o embasamento de nossa vida, mas, vamos divagar mais superficialmente.
Células vivas nos dá a energia necessária para nossa sobrevivência, posto que, nada está morto, portanto, a morte é "maya", um termo indiano que significa ilusão, ela não existe, a bem da verdade, troca-se de vestimenta, apenas se transforma de uma vida para outra.
O nosso corpo, após sua morte, continua fragmentado em bilhões de vidas, que são energias para continuar a vida do planeta.
Como os fósseis subterrâneos de animais pré-históricos transformados em petróleo e, consequentemente em gasolina, a energia que se queima para que os nossos carros rodem pelo mundo a fora.
Assim não importa muito se você é vegetariano, herbívoro, carnívoro, pois, sempre estará se alimento de células vivas, para conseguir o combustível para que o seu carro físico não pare de andar.
Nada mais vivo do que o oxigênio e involuntariamente nos alimentamos dele, e é o principal alimento do nosso cérebro e sangue, e sangue é vida etc...
A célula é o centro progenitor de toda a vida plasmada, ela contém um núcleo muito organizado, e que podemos considerar como seu cérebro...
A célula é algo fascinante já que tem a capacidade de se reproduzir em bilhões de outras células formando uma vida aperfeiçoada, se é que podemos assim dizer.
Pois, a sua perfeição já é inefável.
Essas células formam os ossos, os nervos, o sangue, enfim um corpo humano, e semelhantemente acontece com o reino vegetal, apenas, mudam-se os nomes.
Poderíamos aqui fazer um livro acadêmico, falando sobre as divisões e subdivisões de células que multiplicam-se alucinadamente, um contingente espetacular na criação eterna de vidas.
Veja que, o macro universo é formado de átomos, imagine a lua, o sol, as estrelas, como átomos do macro-universo, assim podemos ser biologicamente um universo com nossos planetas, e estrelas macrodimensionados!
Da monera ao homem, a estrada é muito, mas, muito longa...
A monera é uma forma de vida inteligente, porém, infinitamente pequena em relação ao físico humano.
Somos uma mescla etérica de matéria, pensamento, visão, olfato, paladar, tato enfim sentidos que não podemos explicar, embora, a ciência tente rotular os cinco sentidos.
Sabemos que são formas energéticas vibracionais.
Vamos discorrer um pouco sobre o que se supõe saber, sobre essa vida fantástica que é a da monera.
Pertencente aos protozoários, ou seja, forma de vida unicelular, considerada a forma mais baixa de vida que se conhece...
Ela é formada da mesma matéria, algo sem forma, incolor e homogênea, desprovida de qualquer órgão, portanto, ela é boca, membros, mente, que absorve o oxigênio, uma incógnita que se auto reproduz, respondendo aos estímulos externos etc...
E por ser uma forma de vida inteligente, atribui-se à ela o princípio da vida humana.
Imagine uma gotícula de silicone vivo, que pode ser pseudópode, ou criar formas mil, até mesmo pés falsos, hermafrodita, e pode ser virada ao avesso, e ela continuará viva, sem denotar-se nenhuma seqüela.
A sua reprodução dá-se apenas pela sua separação automática dividindo-se em duas partes, é uma maravilha.
A grosso modo assemelha-se a uma minhoca, que seccionada, continua viva em cada secção...
Depois da monera vem a ameba, é uma criatura mutável, até porque deriva-se do grego, ameba quer dizer mudança.
Apenas um pequeno intróito de vida eqüidistante da humana, para termos uma pequena visão dos mistérios que nos rodeiam.
Encasularam uma monera em um ambiente hermeticamente fechado, e esperaram que ele morresse, e qual a surpresa, ela construiu o seu casulo, e continuou a viver alimentando-se do nada, como se tudo lhe fosse normal.
A lei cósmica nos proporciona amostragens sensacionais, e que ainda não podemos interpretá-las por inteiro.
Doravante falaremos da conscientização velada, pelo simples fato de apercebermo-la, porém, sem podermos explicar este sentimento.
Como se quiséssemos explicar exatamente o sentimento de amor, de paixão, de nada adiantaria, pode-se apenas comparar ludicamente estes sentimentos.
Então alguém normalmente diz a outro, estou amando fulana, e o outro ratifica o sentimento, eu também estou amando beltrana...
Ambos estão amando, porém, a intensidade desse amor é imensurável, não existe parâmetro para essa medida.
A mesma cor verde que alguém vê, é a mesma cor vista por outro alguém?
Apesar de grande semelhança entre sentimentos, pela lógica, nada sendo igual a nada, apenas congruente, ou semelhante, podemos deduzir que em tudo existe uma identidade particular de vida.
Nem mesmo as pequeníssimas moneras são iguais, nem gêmeos univitelinos são iguais, nem os átomos são iguais, não existe uma impressão digital que seja igual a outra.
Portanto, ratificamos; somos seres humanos pertencentes a uma espécie, mas, cada um de nós é uma identidade completamente diferente de outra, esta é a grande e maravilhosa presença de Deus, ou de um criador, e arquiteto universal, então temos de reconhecer a nossa grandeza dentro da nossa pequenez.
Desde há muito tempo, religiosos – filósofos e metafísicos tentam entender e explicar a vida em seus variados matizes
Então advém-nos o despertar da consciência, e isto apenas nos bastará para entendermos que somos eternos.
Em "flash’s" podemos sentir fortemente reminiscências de fatos passados, inexistentes nesta vida, e começamos tirar grande proveito de sabedoria que não é empírica e convencional em prol de nossos procedimentos nesta vida.
Metempsicose é o nome dado por alguns estudiosos do assunto, bem... rótulos são rótulos, o que de fato importa são os sentimentos.
Então começamos a entender os sentidos, e comparamo-los às coisas da alma, embora, sejam sentidos normalmente do nosso cotidiano.
Audição – às vezes escutamos uma música que nos traz recordação daquilo que nunca existiu em nossas vidas presentes.
Visão – ao visitarmos um local qualquer, temos a nítida lucidez de que já o conhecemos sem nunca termos estado ali.
Olfato – sentimos o inebriante cheiro de um odor jamais sentido em nossos dias de vida.
E assim o nosso pensamento viaja também à plagas que já conhecemos, porém, não nesta existência.
Quantas vezes já ouvimos frases como esta:
"Eu já te conheço de algum lugar"!
Essa identificação enfática pode ser de vidas pregressas, aliás, certamente todos aqueles que fazem parte do nosso clã estão retornando para os devidos resgates cármicos, recebendo e saldando seu débitos.
Longe disto ser castigo, já que exercemos o livre-arbítrio, porém, nem sempre temos a consciência mental para pagarmos o seu respectivo preço.
Sabemos que, para possuirmos um bem doméstico, como uma geladeira, ou um televisor, ou qualquer outro bem, temos de trabalhar, ganhar o dinheiro e depois comprá-lo com o soldo do nosso trabalho, não tenha a menor dúvida de que ninguém vai lhe dar nada de mão beijada, porém, quando não se tem a grana para efetuar a compra, vai-se ao crediário e parcela aquela compra e, acaba-se por adquirir uma dívida que traz em seu bojo, geralmente um juro escorchante legalizado.
Aqui está um pequeno exemplo de quanto custam os nossos desejos, assim é a lei do retorno.
Muitos querem ir para o céu, porém, não querem morrer, não querem pagar o devido preço...
Aqui já começamos deslindar os liames da vida e, adentramo-nos no assunto reencarnatório.
Há relatos incríveis dessa percepção extrasensorial.
Certa pessoa em estado hipnótico regressivo, constatou-se estar numa cidade européia e descreveu com precisão milimétrica uma casa muita antiga, seus detalhes sobre o local eram impressionantes, e pelos seus relatos estava vivendo naquele momento em uma de suas vidas pregressas no século passado, já que se encontrava vivendo no final de um século.
Pois bem... essa pessoa morava num país americano e jamais tinha ido a Europa.
As pessoas presentes àquela sessão de hipnose, rumaram à cidade européia para constatar numa eventualidade o relato do hipnotizado.
E, pasmos constataram que existia a casa, que fora conservada por longos anos, e seus detalhes bateram enfaticamente com o relato daquela pessoa que passara pelo transe hipnótico.
Quantos sonhos extrasensoriais temos, que nos fazem cair o queixo, tal a sua realidade, que renegamos acordar, tal o prazer de vivenciá-los.
Temos experiências pessoais através da hipnose regressiva, e que nos demonstram vivamente nossas lembranças, portanto, a força mental do ser humano.
Alguém anormalmente com medo de altura, cujo fato era desconhecido pelo hipnólogo, foi hipnotizado e em determinado estágio regressivo ficou horrivelmente apavorado, aos gritos descrevia estar dependurado sobre a parede de um arranha-céu, um prédio muito alto obviamente, vindo a cair esborrachando-se ao solo, a cena foi marcante, ouve ali o seu desencarne e outros acontecimentos mais...
Ao sair do estado hipnótico, e nada se lembrando do relato, foi sutilmente indagado sobre sua acrofobia, e atônito reformulou uma outra pergunta:
Como você sabe que tenho pavor de alturas?
Foi perguntado a ele se houvera tido algum trauma de infância, ou se havia sofrido alguma queda, porém, nem mesmo ele soube explicar a causa daquele medo, até mesmo a ele infundado.
Chegamos a este mundo, sem consciência, deparamo-nos com seres maiores do que a gente, e não sabemos nada de nada, e ficamos totalmente dependente da vontade alheia.
Mas, a natureza é benigna com as crianças e, nimba-as de carisma, portanto, está fadada a ser cuidada com carinho, pelos mais vis dos seres humanos, apesar, de nem sempre ser assim, mas, no geral o é.
Então isso acontece também, quando partimos para outras vidas, chegamos sem a respectiva consciência, nem sempre, posto que existem as crianças prodígios e que nascem com mais consciência do que as demais.
Jesus Cristo aos doze anos de idade ensinava os doutores da época.
Nossos mentores espirituais, são mentes evoluídas que nos ampararão quando lá chegarmos, posto que ganham muito para isto, e como a lei do retorno existe nessas consciências, eles cumprem o papel de amparadores.
O poder mental humano é desmesurado, até porque, não se sabe ao certo onde fica depositada essa memória fantástica, tanto que se confunde sobremaneira os verbetes: alma-espírito-mente-consciente-conciex etc...
É através da meditação introspectiva que se chega a um conhecimento mais eficaz de consciência, para se saber quem é, é o reencontro consigo mesmo, e assim sendo muda-se os valores da vida, com certeza enxerga-se com mais clarividência e verdade.
Quem somos nós?
Um amontoado de carne e ossos?
A grande verdade é, somos acima de qualquer suspeita essência divina, somos muito, mas, muito mais do que podemos imaginar, somos unos e paradoxalmente identidade ímpar, somos deuses, segundo as palavras do próprio Deus.
Jesus ao dialogar com os seus discípulos, disse: "vós sois deuses, filhos do Altíssimo".
Há coisas que mal se explica, e há coisas sem explicativas, porém, temos a plena convicção de suas existências.
Vamos citar um exemplo ocidental europeu, o caso "Mozart" grande músico, nasceu para esse resgate musical, viveu intensamente a música, era literalmente musical!
O garoto "Mozart", virtuoso aos quatro anos de idade...
Onde e com quem aprendera sobre a sua arte?
Sobrepujara com esta idade velhos músicos, que não conseguiram a sua evolução na mais tenra idade.
Teria ele trazido consigo essa sabedoria e experiência de outras vidas?
Afirmamos que sim!
Não há outra explicação, o nosso protagonista, compunha e tocava no piano músicas de alta dificuldade como gente grande, como já falamos, fazia isso com maestria, sobrepondo tranqüilamente velhos estudiosos de partituras musicais.
E vamos dar um profundo destaque a este tema, pois, longe de ser hereditário, sendo que, esses gênios surgem com dotes fantásticos, quando seus ancestrais não passam de medíocres criaturas ao assunto aqui pautado.
Poderíamos aqui citar tantos homens que fugiram a média humana, Abraão Lincoln fora filho de rústicas pessoas, e com a mesma compleição física, portanto, foi o polido filósofo, de refinada sensibilidade humana.
Peguemos uma família composta de meia dúzia de irmãos, uns tendem a uma matéria ensinada na escola, mais do que os outros.
Enquanto um detesta a matemática, e se dá bem com a história, o outro parece ter nascido matemático, tal a facilidade e afinidade com a matéria.
Para não falarmos do autista, seres humanos excepcionais – criaturas altamente qualificadas em alguma arte:
Um jovem autista que, instintivamente tocava piano, sua aguçada audição composta de um senso apuradíssimo musical, ao simplesmente ouvir uma música no rádio, sutilmente repetia-a integralmente no seu piano.
Que memória auditiva fantástica!
Outro autista, um excepcional na virtuosidade visual, ao passar por uma cidade, era capaz de reproduzir todas as casas e prédios, que via uma única vez com grande minudência de detalhes.
Agora vamos fazer um avanço significativo na conscienciologia humana.
De tanto reencarnar, a alma fica cansada e, pede um tempo, à sua mente maior, à sua essência, e lhe é concedido um afastamento, até que ela resolva continuar a sua evolução eterna.
Mas, chegará um determinado tempo em que o ser humano, lembrar-se-á plenamente de suas reencarnações, se assim o desejar...
São poucos luminares da humanidade que tiveram e têm esse privilégio, devido a sua entrega total ao Uno, pois, quando se doa integralmente ao próximo, no despojamento total da matéria, a mente toma para si os cuidados maiores, eliminando assim a causa maior do sofrimento humano que é o apego, e que vem precedido do medo.
Imaginemos que estamos engatinhando nos planos esféricos da eternidade, até chegarmos à consciência plena.
Infelizmente, poucos são os interessados na conscientização cósmica, posto que retornarão aos mergulhos cegos de reencarnações, até que desperte pelo cansaço de tantas ilusões de vidas carnais, e comece a desejar coisas mais sutis, verdadeiras, e evolutivas.
Porém, se você... que está suportando esta leitura com pleno interesse, saiba, está vislumbrando o despertar de sua consciência, e está de parabéns, posto que a nossa única função de vida, volta-se para o etéreo, e o resto é mera ilusão.
Somos velhas crianças no aprendizado eterno.
Falemos um pouco dos sentimentos animais, literalmente dos animais irracionais.
A eles falta o conhecimento do Eu, por si só, o eu torna-se polêmico, na maioria das vezes, jactancioso, orgulhoso, cabotino etc...
Pois bem... não podemos perder este elo da corrente universal, que há pouco descobrimos ser, o Eu, porém, devemos dominá-lo para que não soframos dores atrozes.
Estamos aqui nos limítrofes da consciência e da inconsciência, estamo-nos descobrindo agora.
Voltamos a ratificar o preço da nossa consciência, o autodomínio se faz premente e necessário à nossa sanidade mental, portanto, ao nosso equilíbrio.
Vejamos o que acontece com o animal, ele no seu instinto animal apenas, sente, porém, não sabe o por que está sentindo.
Como se nós estivéssemos condicionados apenas a pensar direcionadamente sobre um costume e nada mais.
O ser humano ao domar um cavalo, simplesmente o condiciona a subserviência e ponto, e ele obedece por não saber pensar, e somente sentir inconscientemente.
O homem ao ser escravizado, portanto, condicionado à escravidão, ele pensa em fugir, deixando o seu jugo, com certeza uma simples cerca de arames farpados não impedirá a sua fuga.
Assim o cão possui seus fantásticos dotes, ou sentidos que ao homem são negados, posto que ele já ultrapassou esse estágio para um mais evoluído, deixando o exercício daquele condicionamento natural ao cão.
O exercício é preponderante para que se atinja um objetivo.
Um atleta somente terá sucesso se treinar muito, ultrapassando seu próprio condicionamento físico-mental...
Homens primitivos, obviamente não pensavam como os hodiernos, jamais pensariam em voar, em irem até a lua, nem de longe imaginavam que ela poderia suportar o peso de um simples ser humano.
Analisemos a distância entre o homem primitivo, da monera, e do homem atual, são distâncias incomparáveis.
Então aqui estamos tratando de uma medida de consciência, oxalá, pudéssemos mensurar a consciência plena...
O assunto é infinito, se começássemos discorrer sobre civilizações que por aqui passaram ficaríamos muito tempo escrevendo, somente os atlantes e os lemurianos, já nos fascinariam sobremaneira, posto o alto grau evolutivo desses povos.
Vamos recomendar enfaticamente ao leitor que, faça uso do relaxamento profundo, procurando na meditação consciente, que é a forma mais indicada para se chegar ao conhecimento do bem-viver nesta e noutra vida paralela à esta.

Atentemos aos bons ensinamentos de Jesus, pois, com certeza eles estão inseridos neste contexto:

O peixe morre pela boca...

Judas traiu e entregou Jesus para ser morto, pois, como o Diabo cega o ser humano, e para tudo isto tem suas explicações...
Tu o dizes
Jesus usava esta expressão, para ratificar que o homem também morre pelas palavras expressas induzidas pelos seus pensamentos, pelas suas intenções...
Perante a Pilatos, aquele que haveria de julgá-lo perante o povo, e não achando nele nenhuma culpa, quis poupá-lo de tal vitupério e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus?

MARCOS:15
1 Logo de manhã tiveram conselho os principais sacerdotes com os anciãos, os escribas e todo o sinédrio; e maniatando a Jesus, o levaram e o entregaram a Pilatos.
2 Pilatos lhe perguntou: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: É como dizes.

Quanto a Judas Iscariotes que foi substituído por: Matias, arrependeu-se amargamente e enforcou-se por não suportar tamanha responsabilidade de entregar Jesus por trinta moedas de prata.

MATEUS: 27
1 Ora, chegada a manhã, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem;
2 e, maniatando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.
3 Então Judas, aquele que o traíra, vendo que Jesus fora condenado, devolveu, compungido, as trinta moedas de prata aos anciãos, dizendo:
4 Pequei, traindo o sangue inocente. Responderam eles: Que nos importa? Seja isto lá contigo.
5 E tendo ele atirado para dentro do santuário as moedas de prata, retirou-se, e foi enforcar-se.

Qual o valor real de 30 moedas?
Sem rivalização alguma, vemos pelos noticiários, matadores profissionais, matarem por alguns reais, moeda corrente em nosso país, e pensamos, como pode tamanha maldade conviver na cabeça de certas pessoas, são imunes à consciência, tem-na petrificada, cauterizada pela mente satânica, gostaríamos muito que aqui fosse o paraíso de bondade, e temos condições para isto, porém, os insanos não permitem, é a constante luta do bem contra o mal...
Substituição do apóstolo Judas, por Matias:

ATOS: 1
23 E apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias.
24 E orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces os corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido
25 para tomar o lugar neste ministério e apostolado, do qual Judas se desviou para ir ao seu próprio lugar.
26 Então deitaram sortes a respeito deles e caiu a sorte sobre Matias, e por voto comum foi ele contado com os onze apóstolos.
26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
27 E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
28 pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados.
29 Mas digo-vos que desde agora não mais beberei deste fruto da videira até aquele dia em que convosco o beba novo, no reino de meu Pai.
30 E tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras.
31 Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis de mim; pois está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão.
32 Todavia, depois que eu ressurgir, irei adiante de vós para a Galiléia.
33 Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem de ti, eu nunca me escandalizarei.

Seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso.
Na atualidade, o que mais se enxerga é, a mentira, o auto-engodo, pois, com a maior facilidade prometem aos seus irmãos, sempre em troca de bens para depois falsear com suas belas palavras em feitio de promessas, que é fato peculiar aos políticos, autoridades máximas de nossa nação, assim é com o homem...
- Seria mesmo a intenção do primeiro apóstolo, Pedro, negar o seu Mestre Jesus?
O espírito está pronto, mas, a carne é fraca...

ROMANOS: 3
4 De modo nenhum; antes seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado.
34 Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que esta noite, antes que o galo cante três vezes me negarás.
35 Respondeu-lhe Pedro: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo algum te negarei. E o mesmo disseram todos os discípulos.
36 Então foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.

Notamos novamente a fraqueza de Pedro, até porque, este era o primeiro apóstolo, e portanto, depois de Jesus, deveria nos deixar exemplo de sustentáculo da fé de nosso Senhor...
Vendo se aproximar a hora da imolação do Cordeiro de Deus, mesmo assim... pareceu importar-se mais com o seu sono do que com o sofrimento de Jesus...
Não queremos sacrificá-lo, apenas o tomamos como exemplo, até para obtermos o autoperdão, e reconhecermos a nossa pequenez, e tolerarmos mais nossos irmãos, como agiu ensinando-nos sempre, Jesus...

37 E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
38 Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.
39 E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
40 Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
42 Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando outra vez, achou-os dormindo, porque seus olhos estavam carregados.
44 Deixando-os novamente, foi orar terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
45 Então voltou para os discípulos e disse-lhes: Dormi agora e descansai. Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores.

A reincidência era notória, mas, Jesus perdoava a recidiva de seus discípulos...
A Davi foi dito: Bem-aventurado o homem a quem Deus não imputa o pecado, aqui reside um enorme enigma, já falamos muito de Davi, mas, temos de sentir uma forma de agradar a Deus, e o caminho mais coerente é, guardando seus mandamentos através do bom-senso, amando o próximo e a Deus em sentimento profundo, principalmente através de bons pensamentos.

Boa meditação

Desejamos-lhe todo o sucesso.

Muita paz ao seu coração!



NAVEGAR

“Navegar é preciso”
Não se vive à toa,
Como diria “Fernando.”
“O Boa Pessoa”.
“Navegar é preciso”.
Matar o ego, é incisivo.
- Esperar até quando?
Não fique indeciso!
O espelho é pobre,
Não seja Narciso.
A vida é um jogo – jogue.
Mas, seja Pessoa,
Pois, “navegar é preciso”.

Obra de auto-ajuda

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